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Dando uma rápida olhada na pagina do facebook da banda curitibana, Confraria da Costa, fico indignado por tantas pessoas ainda não a conhecerem.Trata-se de um som magnífico e espontâneo, criado sem barreiras, sem seguirem estilos.

Sem ir a fundo ouso dizer que grande parte das pessoas que ouvem as músicas das paradas atuais se sentiriam confortáveis ao ouvir Confraria. Algo imediato e de fácil assimilação que as pessoas buscam na música é a diversão, coisa que o grupo tem de sobra, e ao menos estariam “consumindo”música boa. Mas esta é apenas a minha opinião. Alguns concordariam,outros discordariam, mas é um assunto que da muito pano pra manga e não é disso que quero falar nesse momento.

A pauta da vez é o mais recente trabalho de estúdio da Confraria da Costa, “Canções de Assassinato”, que foi lançado em 2012, mas só agora que retornei com o blog é que resolvi escrever algo a respeito.

O que posso notar e sempre notarei nos trabalhos da banda são características tão básicas que todo músico deveria possuir, na verdade deveria nascer com elas: a vontade e a naturabilidade em se fazer música. Digo música aqui de uma forma muito ampla, abraçando todos os estilos possíveis e englobando-os como se fossem um só.

O que o Confraria da Costa faz nesse segundo álbum é justamente ampliar seu leque. Se no autointitulado primeiro registro,Confraria da Costa (2010), havia mais referências, tanto no som quanto na letra,aos piratas e homens do mar, em “Canções de Assassinato” a banda explora bem mais, abrangendo outros assuntos, e imagino que trará ainda muito mais sonzeira nos próximos trabalhos, pois a banda está atualmente trabalhando em novas músicas. Então só nos resta esperar que certamente virá coisa boa pela frente.

fonte: http://www.estradadorock.com/